sinto um calor
ancorado em geometrias
que ruminam silencio.
vago mouco
e descampado
numa doentia febre.
perdido e sem sombra
pergunto ao nonsense
quem és?
pergunto pelo perpétuo
pelo oco.
e minha própria flama
revela uma resposta abissal
sobre o fogo imperecível
e o supor-se vivo,
adorável vertigem.