20 de julho de 2011

sinto um calor

ancorado em geometrias

que ruminam silencio.

vago mouco

e descampado

numa doentia febre.

perdido e sem sombra

pergunto ao nonsense

quem és?

pergunto pelo perpétuo

pelo oco.

e minha própria flama

revela uma resposta abissal

sobre o fogo imperecível

e o supor-se vivo,

adorável vertigem.

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